Otavio Machado de Almeida1,2*; Rodrigo Garcia de Arruda1,2; Denis Oksman1,2; Carlos Eduardo Domene1,3; Paula Volpe1,3; Frederico de Almeida Heitor1; Marina Longo Machado de Almeida4; Felipe Sandoval4
Apresentamos o caso de um paciente de 70 anos de idade que evoluiu com extenso defeito cutâneo em parede torácica anterior após ter sido submetido a revascularização do miocárdio e mediastinite pós-operatória. Pela impossibilidade de utilização de retalhos cutâneos e musculares da região, fizemos a reconstrução com a rotação de retalho de omento baseado na artéria gastroepiploica esquerda e enxerto de pele em malha.